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Introdução
Função – Parte I
Os Pré-Socráticos e a busca pela Arché
Função – Parte I
Sócrates: A Sistematização da Ontologia
Função – Parte I
Patrística e Escolástica
Função – Parte I
Francis Bacon: A destruição dos ídolos
Função – Parte I
Maquiavel: O Verdadeiro Príncipe
Função – Parte I
A Crise da Ciência
Função – Parte I
Fenomenologia: O Resgate da Consciência
Função – Parte I
Os cromossomos são a base física da hereditariedade. Os fundamentos dessa teoria foram elaborados pelos pesquisadores Walter S. Sutton e Theodor Boveri, em 1903. Posteriormente, em 1910, Thomas H. Morgan e colaboradores, trabalhando com a mosca Drosophila melanogaster, conseguiram provas definitivas de que os genes se localizam nos cromossomos. Morgan e colaboradores estabeleceram as bases da teoria cromossômica da herança.
Ligação gênica - genes presentes no mesmo cromossomo.
Thomas Hunt Morgan e colaboradores trabalharam com a mosca Drosophila melanogaster e realizaram cruzamentos em que estudaram dois ou mais pares de genes, verificando que, realmente, nem sempre a 2ª Lei de Mendel era obedecida, ou seja, alguns genes encontram-se no mesmo cromossomo (em linkage).
De acordo com a 2ª Lei de Mendel, genes localizados em pares diferentes de cromossomos homólogos segregam-se independentemente, durante a meiose. Ex.: Indivíduo com o genótipo AaBb produz 4 tipos de gametas (25% cada) → 2ª Lei de Mendel.
Linkage, ligação gênica, ligação fatorial, genes ligados, 3ª lei da genética, morganismo ou ainda Lei de Morgan. A presença de dois (2) ou mais (+) genes em um mesmo cromossomo levam esses genes para um mesmo gameta por ocasião de uma segregação.
Da maneira como esses genes se distribuem no cromossomo, podem apresentar duas posições CIS ou TRANS.
Do casamento entre um homem diíbrido na forma CIS com distância de 15 morganídeos entre os genes A e B e uma mulher homozigota recessiva para ambos os pares de genes, surgir descendentes com o mesmo genótipo da mãe e do sexo masculino é de:
Cruzando-se duas plantas ambas diíbridas, uma na forma CIS e a outra na forma TRANS, porém com a mesma Tx. de crossing-over, ou seja, 10%. A chance de surgir descendentes independente do sexo com o genótipo Aabb será de:
Uma mulher diíbrida na forma CIS, cujos genes encontram-se em linkage, casou-se com um homem homozigoto recessivo para os dois pares de genes. A chance de o casal em questão ter filhos com o mesmo genótipo paterno é de:
(UNESP) Se em um mapa genético a distância entre os locos A e B é de 16 U.R, qual a frequência relativa dos gametas AB, Ab, aB, ab, produzidos pelo genótipo AB/ab?
AB Ab aB ab
Do cruzamento entre dois diíbridos, um na forma CIS com Tx de 10% e o outro na forma TRANS com Tx de 14% de crossing-over. Qual a porcentagem de chance de surgir um descendente feminino com genótipo Aabb?